Os Gregos por volta de 250 a.C. realizavam cerimônias em homenagem a Cybele, a mãe dos Deuses Romanos.
No decorrer do século XVII, a Inglaterra comemorava no quarto domingo de quaresma (quarenta dias antes da Páscoa) um dia chamado "Domingo da Mãe", que pretendia homenagear todas as mães inglesas.
A medida que o cristianismo se espalhou pela Europa, passou-se a homenagear a "Igreja Mãe" - a força espiritual que lhes dava a vida e os protegia do mal. Ao longo dos tempos, a festa da Igreja foi se confundindo com a celebração do Domingo da Mãe. As pessoas começaram a homenagear tanto as suas mães como a Igreja,
Mas, segundo a maioria das fontes, a ideia partiu de Ana Jarvis que, em 1904, quando sua mãe morreu, chamou a atenção na Igreja de Grafion para um dia especialmente dedicado a todas as mães. Três anos depois, a 10 de maio de 1907, foi celebrado o primeiro "Dia das Mães", na Igreja de Grafion, reunindo praticamente família e amigos. Nessa ocasião, a senhora Jarvis enviou para a Igreja 500 cravos brancos, que deveriam ser usados por todos e que simbolizavam as virtudes da maternidade. Ao longo dos anos, enviou mais de 10.000 cravos para a Igreja de Grafion - encarnados para as mães ainda vivas, e brancos para as já desaparecidas - e que são hoje considerados mundialmente como símbolos da pureza, força e resistência das mães.
Em 1914, o presidente Woodrow Wilson declarou oficialmente o segundo domingo de maio como o Dia das Mães.
Em Portugal, até alguns anos atrás, o dia das mães era comemorado no dia 8 de dezembro. Atualmente o Dia da Mãe é comemorado no primeiro domingo de maio, em homenagem a Maria, Mãe de Cristo.
No Brasil, a introdução desta data se deu no Rio Grande do Sul, Em 12 de maio de 1918, por iniciativa de Eula K. Long, missionária da Confederação das Sociedades Metodistas de Mulheres. Em São Paulo, a primeira comemoração se deu em 1921. A oficialização se consolidou por decreto no Governo Provisório de Getúlio Vargas, que, em 5 de maio de 1932, assinou o decreto número 21.366.
Em 1947, a data foi incluída no calendário oficial da Igreja Católica, por determinação do Cardeal Arcebispo do Rio, Dom Jaime de Barros Câmara.
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