Oyá é a primeira entidade feminina a surgir nas cerimônias. Esposa de Ogum, largo-o quando se deixou fascinar pelo magnetismo de Xangô. Nesse ponto as lendas se dividem. Algumas atribuem a Iansã uma imensa e terrível paixão por Xangô, sentimento esse que se manifesta através de sua eterna presença ao lado dele. Dado o seu caráter extrovertido, Iansã permanecia ao lado de Xangô não só no dia a dia cotidiano, mas também nas guerras, nas caçadas e qualquer outra situação. Há diversas lendas a respeito desse triangulo amoroso mais conhecido do batuque, de qualquer forma, a paixão de Ogum por Iansã sobreviveu a separação. De acordo com as diferentes interpretações, tornaram-se inimigos de morte por causa disso. Os duelos entre Ogum e Oyá constituem uma das cerimônias coreográficas mais bonitas dos terreiros brasileiros.
Ninguém quer enfrentar iansã numa batalha porquê ela é tão feroz e assusta como qualquer homem, nem um outro Orixá quer lidar com a ira de Oyá. Não existem receios para Oyá, exceto Xangô.
Ela é conhecida por sua inteligência, independência, coragem, graça, coragem, sensualidade, poder e paixão intensa.
É dito e conhecido que Oyá é muito leal aos seus filhos e perigosa para seus inimigos. Ela pode vir tão suave e fresca como uma brisa de verão ou violenta e cruel como um furacão e causar devastação total ao seu mundo.
Olorum deu a Oyá a responsabilidade de limpar a atmosfera ao redor do planeta e proporcionar o equilíbrio de gases para sustentar toda a forma de vida.
Para entrar em contato com pai Guilherme d'Bará ligue para o fone 53 84352242 ou pelo emailbuzionline@hotmail.com
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