terça-feira, 27 de janeiro de 2015

ORIXÁS DIFERENCIADOS, DIFERENTES NAÇÕES

De maneira resumida irei fazer uma abordagem sobre os Orixás:
Yansã Timboá, Xangô Kamuká, Xangô Baru e Xangô do Povo.
Há várias correntes de pensamentos sobre esses orixás e como sempre escrevo estamos aqui para interagir, divergir positivamente mas acima de tudo aprimorar o nosso ser com a lapidação através dos deuses africanos, os Orixás. Tudo que me refiro é uma alusão do que aprendi com meu babá sob o rito de nação Cabinda, mas afirmo não somos dono da verdade absoluta esim procuramos por estar sempre na busca do saber.


Yansã Timboá: Yansã que reina no cemitério sob os eguns, dona do igbalé (casa dos mortos, ou onde se cultua e alimenta o antepassado), na cabinda uns babás dão a oxum ser dona outras dizem ser madrinha do Igbalé. Há pais e mães que assetam Timboá juntamente com Bará Lodê e Ogum Avagãm. Para outros por tanto, não assentada para estar na prateleira pois será usada somente para igbalé ou quando para ajudar em serviços tais como espantar espíritos desvalidos, espíritos mortos. Seu adjuntó será com Bará Legba e Ogum Avagãn, seu sincretismo Santa Terezinha. Há versões que dizem se os búzios afirmarem ser filho(a) de Timboá deve se passar para Dirã, na cabinda uma Yansã de qualidade de dentro de casa mas que responde no cruzeiro, para essa mudança na qualidade de Yansãs há rito específico.

Xangô Kamuká: Por ser o rei da nação Cabinda, devido ser o que introduziu os ritos da nação Cabinda no Rio Grande do sul através de seu filho Valdemar, hoje somente é cultuado no Igbalé, há versões que afirmam não poder fazer seu assentamento, foi único. "" Eu como um, só serei um. Não pegarei mais Orí, cabeça e nem serei assentado, permanecerei como protetor de minha NAÇÂO. Afirmam ser a fala de Xangô kamuká Baruálofina.

Xangô Baru: Xangô do cemitério não cultuado na nação Cabinda.


Xangô do Povo: Qualidade de Xangô Agodô, fica exposto a olhos nus. Para alguns há cima da porta de entrada, para outros ao centro do quarto de santo. Não cultuado na nação Cabinda.

 Para entrar em contato com pai Guilherme d'Bará ligue para o fone 53 84352242 ou pelo email buzionline@hotmail.com

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