Muito verde e vermelho, cores da energia ativa, foi visto desde as flores aos balões do Pai Ogum da Lua, Entidade que desbravou os caminhos para o surgimento da casa, fundada no mês de agosto.
São muitos os caminhos que se entrecruzam, desde o mito à matéria, entre o sagrado e seus devotos, entre a divindade e a história das pessoas nessa noite reunidas em louvação.
A fé transformada em festa, orações em forma de canticos, o congá rodeado por médiuns ajoelhados, alguns incorporados com antigos espíritos guerreiros, soldados venerando seu senhor na figura da imagem de um cavaleiro de armadura, o toque da alvorada, o batucar do tambor.
Há uma história de 26 anos que não pode ser contada apenas por esta festa, um verdadeiro marco que iniciou uma coisa tão grande em nossos corações como grande na ajuda das milhares de pessoas que passaram por seu conforto durante este longo período. Uma grande festa, que de forma simples e direta anunciou, que guerreiros nunca faltaram e nunca vão faltar no intuito de avançar cada vez mais, no único sentido firmado e anunciado, que é o de ajudar uns aos outros como soldados de um mesmo regimento.
Ogunhê meu Pai querido, teus soldados te agradecem por mais esta batalha vencida no ano de 2018!!!
Abaixo belas imagens registradas por meu filho, netos e madrinha de todas as cabeças.
Meu filho Daniel d'Xangô Agodô e alguns netos
Meu filho Daniel d'Xangô Agodô e a madrinha de todas as cabeças Flora d'Ogum Adiolá
Meu filho Daniel d'Xangô Agodô e um pouco de sua corrente
Trabalhos ministrados por seu capitão
Congá
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