G - IJÓ
(corte na dança)
ARÁ-IJÓ
(dança do raio)
Nota Importante:
Esta reza e sua dança deveria ser feita ao ar livre e unicamente quando há obrigação com carneiro para Xangô como um reconhecimento do poder de seus filhos frente ao raio. A periculosidade desta dança(conhecida vulgarmente como "balança") radica em que quem forma a roda estão convidando a que lhes caia um raio e passe por seus corpos sem feri-los, demonstrando seu poder como filhos de Xangô. O soltar-se no momento errado implicaria em morte imediata do último da fila, pois, a ele chegaria a descarga elétrica com a maior força.
TOQUE ALUJÁ
T - Elijó' Gódó a K'ará wó, a ní sÉ wó, a ní sei wó
(Senhor da dança do tambor, nós recolhemos a queda do raio, temos que fazê-lo cair, devemos fazer com que caia)
R - Elijó' Gódó a K'ará wó, a ní sÉ wó, a ní sei wó
(Senhor da dança do tambor, nós recolhemos a queda do raio, temos que fazê-lo cair, devemos fazer com que caia)
T - Adé wó wó!
(Coroe, cai, cai!)
R - A ni sei wó, a ni sei wó
(temos que fazer cair)
T - A ni sÉ wó lha pariwó!
(Temos que fazer cair, lança um grito ensurdecedor (trovão))
R - A ni sei wó abá óró
(Temos que fazer cair uma porção de raios)
ALOJÁ
(Dono do Comércio)
Nenhum comentário:
Postar um comentário