Tamboreiro - Ajúbà Oba s’ire, Oba àjórún , Oba’ Láde olomi oulha t’oubodò, b’omi layo wa, E só Oba! (Respeitamos a Obá que nos benze, Obá que em sua viagem aniquila, proprietária da coroa, das águas e das pedras do rio Obá, como a água nos alegre. Você protege Obá!)
Responder - E só Oba s’ire (Você protege e benze Obá!)
T - Odò f’ìyá odò f’ìyá (Mãe usa o rio)
R - Oba s’ire odò f’ìyá (Obá benze e usa o rio)
T - Onà goro onà goro bàbà ìrá wò (Cuida do caminho, do bambu, do milho da guiné e dos animais selvagens)
R - Onà goro onà goro bàbà ìrá wò (Cuida do caminho, do bambu, do milho da guiné e dos animais selvagens)
T - Èrùn’ sele èrùn’ sele bàbà ìrá wò (Em tempo de seca cuida do milho da guiné e dos animais selvagens)
R - Èrùn’ sele èrùn’ sele bàbà ìrá wò (Em tempo de seca cuida do milho da guiné e dos animais selvagens)
T - Èrùn rè, ou lè gbowó nlèrò kò k’iná’ ba (O sol aumenta sua força, você pode sacudir as mãos consolando, fazendo ar. Despreza, corta o fogo e o calor Obá)
R - Èrùn rè, ou lè gbowó nlèrò kò k’iná’ ba (O sol aumenta sua força, você pode sacudir as mãos consolando, fazendo ar. Despreza, corta o fogo e o calor, Obá)
T - Là’ bata (Quebre o barro)
R - Aláabata (Proprietária do barro)
T - Là’ bata (Quebre o barro)
R - Kún se rèrè (Enche fazendo coisas boas)
T - Ak’òjò padò n’iro, e iyo ak’òjò padò n’iro, e iyo (Recolha a chuva de volta à altura, senhora alegre-nos)
R - Alàgba e ak’òjò padò n’iro, e iyo (Ancestral maior recolha a chuva de volta à altura, senhora alegre-nos)
T - Ìyá ìyá ou dê oko fi lànà (Sua mãe chega do campo pelo caminho aberto)
R - Ìyá ìyá ou dê oko fi lànà (Sua mãe chega do campo pelo caminho aberto)
T - Oukùnrin jà o um (Com o homem briga forte)
R - Ìyá ìyá ou dê (Sua mãe chega)
T - Sei’lè kún sei’lè kún (Faça que a terra se encha)
R - Sei’lè kún sei’lè kún’ sei (Faça que a terra se encha de obras)
T - Emi emí àjó kún’fé lè, emi emí àjó kún’fé lè, abo bò ’fé lomi, emi emí àjó kún’fé lè (Em minha jornada pela vida cheio de amor à terra, volto e cubro a água de amor, eu mesmo viajo cheio de amor à terra)
R - Emi emí àjó kún’fé lè, emi emí àjó kún’fé lè, abo bò’fé lomi, emi emí àjó kún’fé lè (Em minha jornada pela vida cheio de amor à terra, volto e cubro a água de amor, eu mesmo viajo cheio de amor à terra)
T - Odò oko féré mim (O rio e a plantação respiram nuvens de chuva)
R - Odò oko fè Oba (Obá amplia o rio e a plantação)
T - A bájà n’ire a bájà n’ire a bájè n’ire ofìn odò (Lutamos com bênção, lutamos com bênção, a mandato do rio)
R - A bájà n’ire (Lutamos com bênção)
T - Ofìn odò (Mandato do rio)
R - A bájà n’ire (Lutamos com bênção)
T - Oba elékù àjà vosi, Oba elékù àjà vosi, Olóba só gbó bá, Oba elékù àjà osi (Obá proprietária da cova, luta pelos ancestrais femininos, proprietária do rio Obá, cuida, entende e surpreende Obá proprietária da cova, luta pelos ancestrais femininos)
R - Oba elékù àjà vosi, Oba elékù àjà vosi, Olóba só gbó bá, Oba elékù àjà osi (Obá proprietária da cova, luta pelos ancestrais femininos, proprietária do rio Obá, cuida, entende e surpreende Obá proprietária da cova, luta pelos ancestrais femininos)
T - S’apá d’orò (Faz com que o braço seja uma arma espiritual)
R - Kó meu yányán (Ensina-me a totalidade)
T - S’apá d’orò (Faz com que o braço seja uma arma espiritual)
R - Kó meu yányán (Ensina-me tudo)
T - S’apá d’orò (Faz com que o braço seja uma arma espiritual)
R - Kó meu yányán s’apá d’orò kó meu yányán (Faz com que o braço seja uma arma espiritual, ensina-me a totalidade)
T - Oba Oba omi (Obá, Obá das águas)
R - Ou yá sùngbèmi (Você logo vem desaguar em mim)
T - Oba Oba omi (Obá, Obá das águas)
R - Ou yá sùngbèmi (Você vem logo desaguar em mim)
T - Oba Oba omi (Obá, Obá das águas)
R - Ou yá sùngbèmi Oba Oba omi ou yá sùngbèmi (Você logo vem desaguar em mim Obá, Obá das águas, você logo vem desaguar em mim)
T - Oko kún dê! (Enche a plantação e chega)
R - Bàbà n’ire (Benze o milho da guiné)
T - Oba onísàngó Sàngó dê Oba Oba d’aiyé (Obá, o sacerdote de Xangô e o Xangô vêm Obá, Obá chega ao mundo)
R - Oba onísàngó Sàngó dê Oba Oba d’aiyé (Obá, o sacerdote de Xangô e o Xangô vêm Obá, Obá chega ao mundo)
T - Bò bo ganjin omnira f’ara rà màá ganjin omnira (Retorna, entra exaltada, está dando a liberdade, usa o corpo, estabeleça que sempre esteja elevada e dando a liberdade)
R - Bò bo ganjin omnira f’ara rà màá ganjin omnira (Retorna, entra exaltada, está dando a liberdade, usa o corpo, estabeleça que sempre esteja elevada e dando a liberdade)
T - Ode yi Oba lha’a mágùn mágùn (Guerreira resistente é Oba, dispara sua flecha com um feitiço que fere os adúlteros)
R - Ode yi Oba lha’a mágùn mágùn (Caçadora resistente é Oba, dispara sua flecha com um feitiço que fere os adúlteros)
Acordei e fui pegar uma vela para orar e veio branca e vermelha. procurei no google qual seria o orixá e veio Obà.
ResponderExcluirOrei pedi e agradeci. Acendi a vela. Gistei demais.