sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

O QUE É O AJEUM?




A palavra ajeum (ajeun) é a contração das palavras awa
(nós) e jeun ou jé (comer), transformada poeticamente, em
"comer juntos", uma refeição grupal, comunal.
O horário do ajeum, no Africanismo, é um momento solene,
em que ocorre a reunião da comunidade em torno de um
alimento comum. É um momento de confraternização,
encontros e reencontros, do qual participam até mesmo os visitantes da Casa. Um momento de equiparação, quando o alimento é dividido para produzir uma Comunhão.
As comidas servidas aos integrantes e amigos da Casa
podem ser feitas por qualquer pessoa que saiba cozinhar, diferentemente do que ocorre, na confecção da comida das divindades.
É norma do Africanismo, oferecer comida uns aos outros,
com formas distintas de ofertar e agradecer.
Também no horário das refeições existe uma hierarquia.
O Sacerdote/Sacerdotisa, tem seu lugar resguardado
à cabeceira da mesa e só participam de sua mesa, aqueles
por ele(a) convidados, iniciados ou não.
Os yawôs que estiverem de preceito, comerão sentados em
suas esteiras, em locais mais resguardados.
Os demais, sentam-se em seus respectivos banquinhos.
O termo ajeum é muito abrangente, não se refere somente
à comida destinada aos homens, porque também é
denominativa da comida destinada aos Orixás.
Para o seu preparo, porém, são exigidos alguns preceitos,
tanto na montagem, como na entrega.
Muitas vezes, o homem compartilha com o Orixá o mesmo
alimento que lhe é ofertado.
Este momento, provoca a distribuição e a movimentação do
Axé da Casa, fortalecendo e trazendo um maior
entrosamento das forças divinas, com o homem.
O alimento faz o ser humano mais feliz e proporciona
um melhor equilíbrio e harmonia na comunidade!

segunda-feira, 18 de novembro de 2019

FESTA EM HOMENAGEM AO SR. TIRIRI DAS ALMAS E SRA. POMBA GIRA CIGANA DAS ALMAS NO ILÊ DE MÃE JANETE D'OGUM E LU D'BARÁ

Mãe Janete d'Ogum e Lu d'Bará abriram as portas de seu Ilê, na noite do último sábado dia 16 de novembro, para receberem seus filhos, clientes e amigos. O ato religioso foi ministrado por Mãe Janete e Pai Alfredo.

Família 






























segunda-feira, 4 de novembro de 2019

FESTA DE 45 ANOS DO EXU TRANCA RUA DAS ALMAS






No último sábado, dia 2 de novembro o Abassá Babá Okê Bará Lanâ abriu suas portas para receber seus filhos, amigos, clientes e convidados para celebrar o aniversário de 45 anos do Exu Tranca Rua das Almas Nergal Motchi do Babalorixá Alfredo Guilherme d'Bará. A festa foi ministrada pelo Babalorixá Alfredo e organizada por Thiago Castro d'Oya. Entre os presentes estavam Babalorixá Daniel d'Xangô da cidade de Bagé, Yalorixá Janete d'Ogum da vizinha cidade de São José do Norte e vários filhos, entre eles cito alguns já pedindo desculpas por não citar todos, Leandro d'Oxum, Juliano d'Oxalá, Sabrina d'Oya, Nati d'Ogum. Daqui da cidade de Rio Grande, Babalorixá Wagner d'Xangô, Bete d'Yemanjá, Nanda d'Yemanjá, Babalorixá João Alberto d'Oxalá, Yalorixá Oraida d'Yemanja, além de varios convidados que de uma maneira ou outra ajudaram a abrilhantar a festa como Fabio Silveira d'Yemanjá, o casal Claudia e joão, Adriana e Marcio, minha mãe Maria Helena. Abrilhantaram a noite  também a dupla de Alabes Mauricio d'Xangô e Maicon.
Agradecemos a todos que de uma maneira ou de outra ajudaram e colaboraram para o sucesso de mais esta comemoração de nosso Ilê e que as horas de sono perdida tenham sido de muito axé para todos nós.


segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Aniversário do Pai Xangô Agodô de meu filho Daniel

O que assistimos na noite do dia 27, no último sábado do mes de outubro, na nossa Rainha da Fronteira Bagé, foi uma homenagem sem precedentes no quesito louvor e fé. Não se tem criticas, nem positivas e muito menos negativas. Tudo era perfeito decoração do Pegi, roupa do vulto do Pai Xangô, Axós dos filhos, sabor das iguarias e doces... Tudo perfeito. O serviço religioso foi ministrado por mim Babalorixá Alfredo Guilherme d'Bará e meu filho Daniel Lopes d'Xangô Agodô. Minhas afilhadas que estavam confirmando as suas obrigações Flora Silveira d'Ogum Adiolá e Letícia Nunes d'Ossanha. Entre os convidados estavam presentes a Yalorixá Janete d'Ogum Onira e filhos, Babalorixá Thiago d'Oya. O toque ficou por conta do Alabê Celso d'Xangô Agandju.

Pegí

Pegí



 Eu e meu filho Daniel d'Xangô Agodô
 Eu e minha netas e afilhadas, Flora Silveira d'ogum Adiolá e Letícia Nunes d'Ossanha
 eu e algumas netas.

 Eu e minha neta Fernanda d'Oxum Epandá
 Eu e minha neta e afilada Flora d'Ogum Adiolá e Bianca d'Ogum.
 Eu meu filho Daniel d'Xangô Agodô, Raquel d'Yemanjá Bocí e Thiago d'Oya
Eu, Dani e meu neto Maikinho de Ossanha

Eu meu filho Daniel d'Xangô Agodô e meu esposo e padrinho Thiago d'Oya.
 Minhas netas Raquel d'Oya e Fernanda d'Oxum Epandá
 Dani, sua irmã Janete d'Ogum Adiolá e seus sobrinhos da cidade de São José do Norte
Eu, Daniel d'Xangô Agodô e Juliano d'Oxalá.


Leandro d'Oxum Epandá, Daniel d'Xangô Agodô e Juliano d'Oxalá.


Alfredo d'Bará Lanã, Dani d'Xangô e Janete d'Ogum.

Dani d'Xangô Agodô, Alfredo d'Bará Lanã e Leandro d'Oxum Epandá.

Daniel d'Xangô Agodô e Nati d'Ogum

 Axés dos Orixás arriados no Pegí
Eu e Fe