No período da escravidão, os escravistas so estavam interessados na força e na mão de obra africana, mas no interior de cada escravo, chegado da Africa, vinham alem de força e musculos, tambem os acompanhava os gostos alimentares, tradições, ideias, sentimentos, pensamentos, canções, rituais, sua verdadeira essência religiosa e o que é pior tudo isso guardado dentro de si mesmos, ja que eles eram capturados pelos escravistas sem bagagem alguma.
De varias partes do continente africano vieram e se espalharam pelo Brasil, os cultos africanos e dependendo da região em que se instalou foi adotando caracteristicas diferentes, ja que precisavam adaptar o culto a realidade que viviam como escravos.
Todos os escravos, antes de embarcar no navio escravista, eram obrigados a dar voltas em torno de uma árvore. A árvore do esquecimento.
As mulheres deveriam dar sete voltas em torno da árvore, e, os homens nove voltas. Depois disso os escravistas acreditavam que os negros esqueciam todo o seu passado e vida que antecedia aquele momento, e a partir de então se tornavam seres sem vontade de questionar ou se rebelar.
Mas, o negro, na verdade não esquecia nada, e, chegando aqui recriava seus cultos e cultuava suas divindades.Dependendo da região que desembarcavam adaptavam o culto a necessidade que tinham de esconder, se dividindo então no candomblé da bahia, o Xangô de Pernambuco, o Tambor de Mina do Maranhão e o Batuque no Rio Grande do Sul.
E aqui no Rio Grande do Sul, se dividiu em varias nações, jejê, Ijexá, Oyó, Nagô e Cabinda.
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